Por Tanara de Araújo
No dia 18 de setembro, completaram-se 40 anos da morte de Jimi Hendrix, um dos maiores guitarristas de todos os tempos.
As circunstâncias de sua morte são até hoje cercadas de mistérios e teorias conspiratórias. Aos 27 anos, ele foi encontrado morto em um quarto de hotel pela namorada Monika Dannemann, após ingerir pílulas para dormir com vinho tinto. A autópsia revelou que Hendrix foi asfixiado pelo próprio vômito.
Monika, porém, mudou seu depoimento várias vezes. Em uma das ocasiões, chegou a afirmar que encontrou o namorado ainda vivo e que ele teria morrido na ambulância. Já em 2009, o ex-roadie James “Tappy” Wright publicou o livro "Rock Roadie" onde afirmava que Michael Jeffrey, ex-empresário de Hendrix, teria assassinado o músico.
Ícone da contracultura
Eleito como o melhor guitarrista da história do rock por diversas publicações especializadas, Hendrix também foi um dos grandes ícones da contracultura dos anos 60.
Sua apresentação mais famosa ocorreu no festival de Woodstock, em 1969, quando tocou o hino americano em versão elétrica. Ele também é lembrado por ter colocado fogo em sua própria guitarra durante uma apresentação.
Dono de sucessos como "Hey Joe", "Crosstown Traffic" e "Purpke Haze", Hendrix conquistou diversos dos mais prestigiosos prêmios concedidos a artistas de rock. Postumamente, passou a integrar o Hall da Fama do Rock and Roll americano, no ano de 1992. Em 2005, foi a vez do Hall da Fama da Música do Reino Unido.
Uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood foi dedicada a ele em 1994. Já em 2006, seu álbum de estreia nos Estados Unidos, “Are You Experienced”, foi inserido no Registro Nacional de Gravações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário