José Laurentino será paraninfo das turmas concluintes da UEPB 2009.2
A escolha do poeta José Laurentino Silva para ser paraninfo da geral das turmas de concluintes 2009.2 da Universidade Estadual da Paraíba, campus I, localizado em Campina Grande, está sendo bastante elogiada pela comunidade em geral.
Uma das que comemorou a escolha foi a cantora campinense Fidélia Cassandra, grande conhecedora da imensidão e da doçura da palavra poética. "Ele merece. É um homem tão criativo e tão gentil. Foi uma das melhores amizades que fiz quando trabalhei nos Diários Associados. Gosto quando homens "simples" são homenageados. Por que sempre jogar pétalas de rosas sempre nos mesmos grupos e pessoas já agraciadas? Devemos reconhecer os valores que há em nossa terra, em nossa vizinhança, na nossa escola, na nossa casa!", disse, entusiasmada.
A cerimônia acontece no próximo dia 16, às 17h30, no Clube Spazzio, tendo a presença da reitora Marlene Alves e representantes da Universidade, além, claro, da presença dos atores principais da solenidade, os formandos e seus familiares.
A cerimônia acontece no próximo dia 16, às 17h30, no Clube Spazzio, tendo a presença da reitora Marlene Alves e representantes da Universidade, além, claro, da presença dos atores principais da solenidade, os formandos e seus familiares.
Sobre José Laurentino
José Laurentino Silva nasceu na cidade paraibana de Puxinanã e desde cedo, em sua cidade natal, já tinha contato com música e poesia, tendo como primeira influência os próprios pais. Sua mãe cantava, seu pai lhe trazia cordéis.
Mesmo depois de se mudar para Campina Grande, após passar em um concurso e tornar-se funcionário público do hoje chamado INSS, Laurentino nunca deixou a poesia de lado. Atualmente, Laurentino prossegue dividindo sua vida entre as obrigações de servidor público (hoje prestando serviço ao Ministério da Saúde) e a poesia, muito embora seja conhecido como poeta e assim se identifique pessoalmente. Sua carreira abrange nove livros publicados e cerca de cinco CD’s gravados.
Sobre Fidélia Cassandra
Fidélia Cassandra começou a cantar, ainda criança, no Mosteiro das Clarissas, onde sua tia, freira daquela ordem, a levava para cantar para as noviças enclausuradas. Na tentativa de imitar seu pai, ficava em frente ao espelho, fazendo da vassoura o seu microfone.
A música é seu grande sonho. Mas, teve que trilhar outros caminhos sem nunca, porém, abandonar a sua arte. Foi bancária, sindicalista.
Fidélia Cassandra não se contenta e se arrisca a “inventar” música, pois diz que “só quem compõe é quem conhece. Quem não domina a música, nem na sua teoria nem na prática, não passa de um inventor. Compor é com os compositores”. Vários shows fazem parte da sua extensa carreira que se iniciou na década de 80. Em 2002, lança seu livro de poemas “Amora”, que traz à tona um exercício poético iniciado aos 12 anos. Pesquisa do baião à bossa nova, do clássico ao blues, do choro ao jazz, numa procura incessante da melhor forma, da melhor canção.
Fidélia Cassandra não se contenta e se arrisca a “inventar” música, pois diz que “só quem compõe é quem conhece. Quem não domina a música, nem na sua teoria nem na prática, não passa de um inventor. Compor é com os compositores”. Vários shows fazem parte da sua extensa carreira que se iniciou na década de 80. Em 2002, lança seu livro de poemas “Amora”, que traz à tona um exercício poético iniciado aos 12 anos. Pesquisa do baião à bossa nova, do clássico ao blues, do choro ao jazz, numa procura incessante da melhor forma, da melhor canção.
Da Ascom/UEPB (por Oziella Inocêncio)
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