Museu dos Três Pandeiros da UEPB - Genialidade de Niemeyer a serviço da Arte
na Universidade Estadual da Paraíba, em Campina Grande
na Universidade Estadual da Paraíba, em Campina Grande
Por Juliana Rosas, da ASCOM/UEPB
No feriado do último dia 21 de abril, já é sabido de todos, comemorou-se o Dia de Tiradentes. Contudo, no mesmo dia, outra efeméride foi comemorada pelos brasileiros: 50 anos da capital do País, Brasília. Mas o que isso tem a ver com Campina Grande e a Universidade Estadual da Paraíba?
É que muitas das construções da Capital Federal foram projetadas pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer. Este mesmo profissional, reconhecido internacionalmente, é o autor do mais novo projeto arquitetônico e cultural da Rainha da Borborema: o Museu do Artista Popular, apelidado de Museu dos Três Pandeiros, obra da UEPB.
Niemeyer também idealizou outra obra para a Universidade Estadual: um projeto para uma nova Biblioteca Central. Em ambas os projetos, o acompanhamento fica a cargo de arquitetos integrantes da equipe do escritório de Oscar Niemeyer, no Rio de Janeiro (RJ), entre eles, Cydno Silveira, que esteve diversas vezes em Campina Grande.
A obra que se encontra mais adiantada é a do Museu dos Três Pandeiros, já licitada e em início de construção. O Museu irá adornar as margens do Açude Velho - ponto turístico da cidade - acolherá trabalhos de artesãos populares e prestará uma homenagem aos mais talentosos artistas da música nordestina, a exemplo de Sivuca, Jackson do Pandeiro e Marinês.
Para Niemeyer, “Arquitetura é invenção. Tem que causar impacto e ter desafio”, disse certa vez. Na década de 50, durante o governo de Juscelino Kubitschek, ele se juntou ao arquiteto Lucio Costa, ganhador do concurso público nacional do projeto que deu início à construção da Capital federal. Entre os edifícios residenciais, comerciais e administrativos que Niemeyer projetou para a capital, estão a Catedral de Brasília, o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada, os prédios dos ministérios e o Congresso Nacional.
Oscar Niemeyer foi e continua sendo um homem que marcha em seu próprio ritmo, tendo, muitas vezes, atitudes e opiniões que vão de encontro ao status quo. Além disso, fez diversos projetos gratuitamente, em benefício das causas que inspiravam sua construção, entre eles está o projeto do Museu dos Três Pandeiros, projeto doado à Universidade.
Construindo os Três Pandeiros
O funcionário da Prefeitura Universitária da UEPB, engenheiro civil Aderson Rodrigues, e responsável pela fiscalização desta obra em particular, nos conta sobre o andamento da construção. “Surgiram alguns imprevistos durante a escavação para a preparação da obra. Agora, estamos executando o bloco anexo e a nova base, modificada com o novo projeto estrutural e de engenharia”, explicou Aderson. No entanto, é bom lembrar, o projeto arquitetônico continua o mesmo.
É que muitas das construções da Capital Federal foram projetadas pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer. Este mesmo profissional, reconhecido internacionalmente, é o autor do mais novo projeto arquitetônico e cultural da Rainha da Borborema: o Museu do Artista Popular, apelidado de Museu dos Três Pandeiros, obra da UEPB.
Niemeyer também idealizou outra obra para a Universidade Estadual: um projeto para uma nova Biblioteca Central. Em ambas os projetos, o acompanhamento fica a cargo de arquitetos integrantes da equipe do escritório de Oscar Niemeyer, no Rio de Janeiro (RJ), entre eles, Cydno Silveira, que esteve diversas vezes em Campina Grande.
A obra que se encontra mais adiantada é a do Museu dos Três Pandeiros, já licitada e em início de construção. O Museu irá adornar as margens do Açude Velho - ponto turístico da cidade - acolherá trabalhos de artesãos populares e prestará uma homenagem aos mais talentosos artistas da música nordestina, a exemplo de Sivuca, Jackson do Pandeiro e Marinês.
Para Niemeyer, “Arquitetura é invenção. Tem que causar impacto e ter desafio”, disse certa vez. Na década de 50, durante o governo de Juscelino Kubitschek, ele se juntou ao arquiteto Lucio Costa, ganhador do concurso público nacional do projeto que deu início à construção da Capital federal. Entre os edifícios residenciais, comerciais e administrativos que Niemeyer projetou para a capital, estão a Catedral de Brasília, o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada, os prédios dos ministérios e o Congresso Nacional.
Oscar Niemeyer foi e continua sendo um homem que marcha em seu próprio ritmo, tendo, muitas vezes, atitudes e opiniões que vão de encontro ao status quo. Além disso, fez diversos projetos gratuitamente, em benefício das causas que inspiravam sua construção, entre eles está o projeto do Museu dos Três Pandeiros, projeto doado à Universidade.
Construindo os Três Pandeiros
O funcionário da Prefeitura Universitária da UEPB, engenheiro civil Aderson Rodrigues, e responsável pela fiscalização desta obra em particular, nos conta sobre o andamento da construção. “Surgiram alguns imprevistos durante a escavação para a preparação da obra. Agora, estamos executando o bloco anexo e a nova base, modificada com o novo projeto estrutural e de engenharia”, explicou Aderson. No entanto, é bom lembrar, o projeto arquitetônico continua o mesmo.
A reitora Marlene Alves reitera a importância cultural da obra. “Tudo que é relacionado à cultura também faz parte da educação. Ao construir espaços culturais, a Universidade pretende contribuir para uma sociedade mais humanitária através do favorecimento da arte”, disse, à época da apresentação do projeto.
E acrescentou que a outra obra de Niemeyer é outro grande projeto e por isso mesmo, deverá vir posteriormente. “É uma obra que custará cerca de R$40 milhões. No momento, a prioridade é a construção do bloco Central de aulas e dos outros três campi: de João Pessoa, Monteiro e Patos. Mas que ele será feito, será!”, relatou Marlene, entusiamada.
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