Carlos Alberto Aragão é o novo presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). O físico tomou posse recentemente, substituindo o médico Marco Antônio Zago, que assumiu o cargo por dois anos e meio.
Aragão é o 23º profissional a assumir o cargo de gestor da agência. Em seu discurso de posse, ele garantiu dar continuidade aos projetos implementados na gestão do professor Zago, bem como promover novas ações em direção ao crescimento do CNPq como fomentador da pesquisa científica, tecnológica e de inovação. "Em 2008, o Brasil atingiu o 13º lugar na classificação global referente à produção científica - duas posições acima da colocação obtida no ano anterior. Estamos engatinhando, mas temos potencial para muito mais", disse o físico, que também enfatiza a necessidade do País aumentar ainda mais o número de doutores e mestres.
A meta, segundo o novo presidente, é ampliar as verbas para C&T, com incentivos ao desenvolvimento de tecnologia de ponta nas empresas brasileiras e com a expansão no número de bolsas de estudos.
Currículo
Aragão é graduado e mestre em Física pela PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). É ainda doutor pela Universidade de Princeton (EUA) e pós-doutorado pelo Centro Europeu de Pesquisa Nuclear na Suíça e pela Universidade de Paris XI, em Orsay. Foi diretor de desenvolvimento da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) no biênio de 2005 a 2007.
Atualmente é professor titular da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Pesquisador 1A do CNPq e membro titular da ABC (Academia Brasileira de Ciências) e da Academia de Ciência de Países em Desenvolvimento.
Aragão é o 23º profissional a assumir o cargo de gestor da agência. Em seu discurso de posse, ele garantiu dar continuidade aos projetos implementados na gestão do professor Zago, bem como promover novas ações em direção ao crescimento do CNPq como fomentador da pesquisa científica, tecnológica e de inovação. "Em 2008, o Brasil atingiu o 13º lugar na classificação global referente à produção científica - duas posições acima da colocação obtida no ano anterior. Estamos engatinhando, mas temos potencial para muito mais", disse o físico, que também enfatiza a necessidade do País aumentar ainda mais o número de doutores e mestres.
A meta, segundo o novo presidente, é ampliar as verbas para C&T, com incentivos ao desenvolvimento de tecnologia de ponta nas empresas brasileiras e com a expansão no número de bolsas de estudos.
Currículo
Aragão é graduado e mestre em Física pela PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). É ainda doutor pela Universidade de Princeton (EUA) e pós-doutorado pelo Centro Europeu de Pesquisa Nuclear na Suíça e pela Universidade de Paris XI, em Orsay. Foi diretor de desenvolvimento da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) no biênio de 2005 a 2007.
Atualmente é professor titular da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Pesquisador 1A do CNPq e membro titular da ABC (Academia Brasileira de Ciências) e da Academia de Ciência de Países em Desenvolvimento.
Da Universia
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