Por Severino Lopes (jornalista)
Quem pensa que a Universidade
Estadual da Paraíba (UEPB) é um terreno fértil e pródigo apenas no conhecimento
científico que torna seus estudantes aptos para enfrentarem o mercado de
trabalho, está enganado. Além de instituição pública comprometida com o
desenvolvimento social e econômico do Estado, a UEPB ainda tem como preocupação
garantir, preservar e desenvolver ações relacionadas ao meio ambiente.
Assim acontece, por exemplo, no
Campus I, em Bodocongó. No local, cercado por um verde convidativo, a natureza
surge com beleza exuberante que enche os olhos de quem frequenta o local.
Dentro e ao redor do campus, o verde predomina, transformando-se numa reserva
preservada em plena área urbana da Rainha da Borborema. Nela, a natureza viva
se manifesta e pode ser vista em todos os lugares.
No Campus de Bodocongó, homem
e meio ambiente convivem harmoniosamente. Sem agressão ou depredação ambiental.
Basta ver a beleza e a confiança dos micos saguins tranquilos, pulando de galho
em galho. Em todas as árvores plantadas ao redor do CCBS, eles brincam certos
de que, naquele território, o homem não lhe ameaça. Quem testemunha a cena
apenas aprecia e se encanta.
Árvores das mais variadas
espécies, coqueiros, flores, folhas e frutos mostram que o Campus tem vida em
toda a parte. Cajarana, mangueira, juazeiro, cajueiro e figos são algumas das
árvores que, generosamente, geram frutos que podem ser alcançados por todos que
entram no local. Muitos não resistem e colhem os frutos. Tudo natural.
O Campus I respira natureza.
No Centro de Integração Acadêmica, o cenário é de cartão postal. Plantas
florindo nas cores vermelha e amarela, relva verde, um pé de juazeiro e um
beija flor pousando, embelezando ainda mais o local. A arquitetura da Central
de Aulas ganhou uma paisagem ainda mais bonita, com os canteiros de flamboyant
floridos e exibindo suas cores. O flamboyanzinho da UEPB já floriu e tem atraído
beija-flores, borboletas e abelhas.
Em outros compartimentos do
Campus, os muros e cercas de arame foram substituídas pela “Cerca Viva”, que
proporciona beleza e segurança à comunidade acadêmica. O plantio das cercas
vivas foi iniciado na entrada principal da UEPB, próximo à guarita, e depois se
estendeu para o prédio das Três Marias e outros espaços do Campus.
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