Por Deise Ribeiro (estudante de Comunicação Social da UEPB)
A cultura nordestina está
presente em cada recanto de Campina Grande, está no sotaque do companheiro de
conversa, na canjica de milho da avó, na Praça da Bandeira, no Parque do Povo e
nos show de forró, na musicalidade, nas suas diferenças e particularidades. Credos
formam esse povo arretado que ficou conhecido também nas vozes de grandes
ícones como Luiz Gonzaga, Marinês e Jackson do Pandeiro, que fizeram história
no cenário musical brasileiro. A
valorização cultural da nossa terra é fundamental para que os costumes e as
identidades coletivas perpetuem pelas gerações futuras, mostrando que cada
recanto do nosso Brasil tem algo belo a mostrar.
Recentemente, o Museu de Arte
Popular da Paraíba foi aberto para visitação pública. Chamado carinhosamente de
Museu dos Três Pandeiros, em alusão aos cantores Jackson do Pandeiro, Marinês e
Luiz Gonzaga, ele foi ansiosamente aguardado pela população campinense, que tem
nele mais um expoente de valorização cultural paraibana. O museu é bem-vindo
por mostrar o trabalho dos artesãos como também exposições nas áreas da música,
literatura, da xilogravura, que passaram e ter um espaço de qualidade para
serem expostos.
A arte sendo valorizada e
contemplada por toda a sociedade campinense. Isso em si é um grande avanço na
mentalidade da cidade, porque enaltece a nossa terra e através disso mostra a
população local e aos turistas que ao chegar à cidade terão espaços como o “Três
Pandeiros”, onde irão encontrar trabalhos de qualidade em exposição e conhecer
melhor as particularidades da nossa região.
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